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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Hypermarcas (HYP3) lucra R$1,008 bi no 1º tri de 2016

A Hypermarcas (HYPE3) teve lucro líquido atribuível aos sócios controladores de R$ 1,008 bilhão no primeiro trimestre deste ano, mais de 11 vezes os R$ 90,7 milhões de igual período de 2015.

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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) das operações continuadas somou 310,3 milhões de reais, alta de 11,2 por cento na comparação anual. A margem Ebitda caiu 0,3 ponto percentual, para 37,5 por cento.

A Hypermarcas concluiu no trimestre a venda de sua divisão de cosméticos para a francesa Coty, por 3,8 bilhões de reais, como parte dos esforços para reduzir o endividamento e concentrar-se na área farmacêutica.

Em janeiro, a Hypermarcas também anunciou a venda de sua divisão de presevativos para a grupo britânico Reckitt Benckiser por 675 milhões de reais.

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No trimestre, a Hypermarcas teve receita líquida de 827,3 milhões, crescimento de 12,1 por cento sobre um ano antes, com destaque para medicamentos de prescrição médica.

Mesmo com esse esforço de desalavancagem, a companhia viu suas despesas financeiras líquidas crescerem 22,4 por cento, para 148,7 milhões, movimento influenciado por gastos com pré-pagamento de dívidas.

No período, a empresa fez a recompra parcial de 272,9 milhões de dólares em bônus no mercado internacional. Sem isso, a despesa financeira líquida teria caído em 59,5 milhões de reais. No fim de março, a posição de caixa líquida era positivo em 216,6 milhões, já considerando o resultado de hedge não realizado.

A coluna de despesas gerais e administrativas recuaram 4,1 por cento sobre um ano antes, para 38,1 milhões de reais
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A Receita Líquida atingiu R$ 827,3 milhões no trimestre, com crescimento de 12,1% em relação ao 1T15, com destaque para medicamentos de prescrição médica. O EBITDA foi recorde e atingiu R$ 310,3 milhões, com margem de 37,5% da Receita Líquida, representando um crescimento de 11,2% contra o mesmo período de 2015. O Lucro Líquido passou de R$ 90,7 milhões para R$ 1.008,1 milhões, principalmente pelo resultado da venda do negócio de Cosméticos.

A Receita Líquida aumentou 12,1% no trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para medicamentos de prescrição médica.
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A Margem Bruta decresceu 2,2 p.p. em relação ao 1T15 e correspondeu a 73,3% da Receita Líquida no 1T16, principalmente pelo aumento de custos de insumos importados. Em comparação com o trimestre imediatamente anterior, entretanto, houve expansão de 0,6 p.p., refletindo sobretudo uma melhoria de mix, que compensou o efeito negativo do câmbio no período.

O EBITDA das Operações Continuadas alcançou R$ 310,3 milhões no trimestre, com crescimento de 11,2% em relação ao 1T15 e margem de 37,5% da Receita Líquida, contra 37,8% no ano anterior. Nesse período, a redução das despesas, em particular das Despesas com Marketing, compensou quase integralmente a queda da Margem Bruta.

O Lucro Líquido das Operações Continuadas totalizou R$ 117,8 milhões, próximo ao patamar atingido no 1T15. Nesse período, o aumento das despesas financeiras, relacionado a gastos com pré-pagamento de dívidas, no total de R$ 86,7 milhões, foi compensado pela melhoria do desempenho operacional.
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Somado ao Lucro Líquido das Descontinuadas, que atingiu R$ 890,3 milhões principalmente pelo resultado da venda do negócio de Cosméticos, esse desempenho levou a um Lucro Líquido de R$ 1.008,1 milhões no 1T16.

A Companhia reduziu sua dívida bruta em R$ 2.767,3 milhões em relação ao 4T15, para R$ 2.190,4 milhões ao final do 1T16. Essa redução inclui R$ 1.111,1 milhões relativos ao Bond da Companhia, que correspondiam a 87,3% do total em circulação no mercado.

Mesmo após tais pagamentos, a posição de caixa e equivalentes encerrou o trimestre em R$ 2.054,9 milhões, de modo que a Companhia chegou ao final do período com posição de caixa líquido positivo de R$ 216,6 milhões, já considerando o resultado de hedge não realizado

A Hypermarcas concluiu no trimestre a venda de sua divisão de cosméticos para a francesa Coty, por R$ 3,8 bilhões, como parte dos esforços para reduzir o endividamento e concentrar-se na área farmacêutica.

Em janeiro, a Hypermarcas também anunciou a venda de sua divisão de presevativos para a grupo britânico Reckitt Benckiser por R$ 675 milhões.

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No trimestre, a Hypermarcas teve receita líquida de 827,3 milhões, crescimento de 12,1% sobre um ano antes, com destaque para medicamentos de prescrição médica.

Mesmo com esse esforço de desalavancagem, a companhia viu suas despesas financeiras líquidas crescerem 22,4%, para 148,7 milhões, movimento influenciado por gastos com pré-pagamento de dívidas.

No período, a empresa fez a recompra parcial de US$ 272,9 milhões em bônus no mercado internacional. Sem isso, a despesa financeira líquida teria caído em R$ 59,5 milhões. No fim de março, a posição de caixa líquida era positivo em 216,6 milhões, já considerando o resultado de hedge não realizado.

A coluna de despesas gerais e administrativas recuaram 4,1% sobre um ano antes, para R$ 38,1 milhões.

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