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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

O lucro trimestral da SulAmérica (SULA11) foi de R$452,9 milhões.

A SulAmérica registrou lucro e receitas operacionais recordes em 2019. No ano passado, o lucro líquido atingiu R$ 1,182 bilhão, com alta de 30,7% ante 2018. A receita operacional, por sua vez, somou R$ 22,3 bilhões, uma expansão anual de 8,9%.

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O lucro trimestral da SulAmérica, na comparação com o mesmo período do ano anterior, foi de R$452,9 milhões, crescimento de 15,1%.

As receitas totais atingiram R$ 5,8 bilhões no quarto trimestre e R$ 22,3 bilhões no acumulado anual. Os resultados são equivalentes a 7,6% e 8,9% de alta em comparação com o mesmo período de 2018.

A área de seguro saúde e odontológico, a mais importante da companhia, alcançou mais de 4 milhões de beneficiários. Houve adição líquida de 84 mil vidas em planos de saúde coletivos ao longo do ano. Em odonto, a recente conclusão da aquisição da Prodent contribuiu para que a operação alcançasse 1,7 milhão de beneficiários em dezembro do ano passado.
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A sinistralidade das operações de saúde e odonto em 2019 apresentou melhora de 0,3 ponto percentual em relação a 2018, para 78,9%. Segundo Portela, é o melhor número para esse indicador desde 2010.

O Cuidado Coordenado já conta com mais de 400 mil beneficiários na plataforma e 1,7 mil médicos. “A ideia é que a pessoa tenha uma utilização mais consciente de cada uma das modalidades médicas e, embora não possamos dizer que o impacto é grande, já existe alguma melhora na sinistralidade. Mas, dentro da ideia de melhorar a qualidade, o médico pode identificar necessidade do cuidado adicional, então a utilização em algumas modalidades pode até aumentar.”

Sobre a venda das operações de auto e ramos elementares para a Allianz, o presidente da SulAmérica explica que a companhia mantém a previsão de conclusão do processo no terceiro trimestre deste ano. “A SulAmérica segue no processo de separação da operação para a conclusão da transação de venda destes segmentos para a Allianz, com fechamento esperado para o terceiro trimestre”, disse.

As receitas operacionais do segmento auto alcançaram R$ 3,5 bilhões em 2019, com uma redução de 3,3% em relação a 2018

Nos segmentos de vida e Previdência foram alcançados R$ 8 bilhões em reservas de Previdência, aumento de 12,4% na comparação com dezembro de 2018. Houve maior volume de contribuições e aportes, além da rentabilidade acumulada dos fundos de Previdência.
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As receitas operacionais de Previdência foram de R$ 794,2 milhões no ano, 25,1% superiores em relação a 2018, reflexo principalmente do crescimento do produto VGBL.

O segmento de vida apresentou receitas operacionais de R$ 504,9 milhões, cerca de 5% superiores ao ano de 2018.

A SulAmérica Investimentos encerrou o quarto trimestre com o montante recorde de R$ 46 bilhões em ativos sob gestão, um aumento de 10,7% em relação a 2018. O crescimento é principalmente relacionado ao maior volume de ativos de terceiros, que atingiram R$ 28,2 bilhões, uma alta de 13%..

Iguatemi (IGTA3) tem lucro de R$ 111,8 milhões no 4º trimestre

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A., com participação em 14 shopping centers, dois premium outlets e três torres comerciais, encerrou o ano com bons resultados operacionais, o que reforça sua resiliência e comprometimento com o mercado. A companhia teve lucro líquido de R$ 314,3 milhões, um avanço de 20,7% sobre o ano de 2018.

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A receita líquida do quarto trimestre foi de R$ 211,2 milhões, um avanço de 5,4% em relação aos R$ 200,4 milhões do mesmo período de 2018. No ano passado, o valor chegou a R$ 754,2 milhões, um crescimento de 4,5%.

Em termos ajustados, desconsiderando o resultado da venda de uma participação nos shoppings Iguatemi Caxias e Florianópolis, o Ebitda recuou 3,8%, para R$ 153 milhões. A margem também caiu, passando de 79,3% para 72,5%.

As vendas totais da companhia somaram R$ 4,3 bilhões no período de outubro a dezembro de 2019, número 0,7% acima do apurado nos mesmos meses de 2018. As vendas “mesmas lojas”, que consideram unidades abertas há pelo menos 12 meses, cresceram 5,7%, enquanto as vendas mesmas áreas aumentaram 7,4%.
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No relatório sobre os resultados, a administração do Iguatemi também destacou o aumento de 4,6% nos aluguéis mesmas áreas e de 5,2% nos aluguéis mesmas lojas. Os números, diz a companhia, foram beneficiados pela inflação do período e pela maturação de novas operações inauguradas nos últimos trimestres.

A dívida total da companhia cresceu 9,7%, ante o terceiro trimestre, para R$ 2,3 bilhões, após a emissão de uma nota promissória no valor de R$ 200 milhões. O índice de alavancagem, medido a partir da relação entre dívida líquida e Ebitda, recuou de 2,35 vezes para 2,03 vezes.

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers (SA:IGTA3) encerrou o ano de 2019 com lucro líquido de R$ 314,3 milhões, um avanço de 20,7% sobre o ano de 2018.

Os esforços de atualização do mix de lojas também levaram a Iguatemi a alcançar uma margem EBITDA de 84,3%, chegando a R$ 635,8 milhões, um avanço de 13,8%, o que excluindo a receita auferida com a venda de ativos levou a um EBITDA de R$ 575,1 milhões e margem de 76,2%, dentro do guidance estabelecido para 2019.

Mesmo considerando que o país enfrentou grandes desafios nos últimos 12 meses, a rede de shoppings registrou aumento de 3,8% em vendas totais, atingindo R$ 14,2 bilhões em 2019. O indicador passa para um avanço de 6,9%, excluindo os ativos vendidos ao longo do ano da base de cálculo.
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Em 2019, as vendas mesmas áreas (SAS) cresceram 6,1% e o desempenho das vendas mesmas lojas (SSS) apresentou aumento de 4,8% em comparação com o ano anterior. Os aluguéis mesmas áreas (SAR) e os aluguéis mesmas lojas (SSR) cresceram 5,7% e 7,3%, respectivamente, no ano contra ano.

A linha de receita líquida chegou a R$ 754,3 milhões, um avanço de 4,5% no comparativo anual, que ao retirarmos o efeito da saída do Iguatemi (SA:IGTA3) Florianópolis e Iguatemi Caxias do Sul, cresceu 5,1% versus 2018.






quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Lucro líquido da Gol (GOLL4) recua para R$ 352 milhões no 4º trimestre

A companhia aérea Gol teve lucro líquido de R$ 179,3 milhões em 2019, após um prejuízo de R$ 1,339 bilhão no ano anterior. 

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No quarto trimestre, a empresa teve lucro líquido de R$ 436,3 milhões. O resultado refere-se aos ganhos atribuído aos acionistas, antes de participação minoritária.

Já o resultado após a participação minoritária apontou que a empresa teve prejuízo no ano passado, de R$ 117,3 milhões – uma perda 92,9% menor que a registrada em 2018. No último trimestre, houve ganho, de R$ 351,9 milhões (mas 47,9% abaixo do lucro obtido no mesmo período do ano anterior). Nesse caso entram as despesas não recorrentes.

A receita líquida da companhia cresceu 18,8% no quarto trimestre, para R$ 3,8 bilhões, apontou o Valor. Em todo o ano de 2019, a receita líquida alcançou R$ 13,9 bilhões, com alta de 21,5% em comparação com o ano fechado de 2018. Para este ano, a companhia projeta receita líquida de R$ 15,4 bilhões, em alta de 10,8% em comparação com o resultado do ano passado.

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A receita por passageiro por quilômetro voado avançou 5,5% no quarto trimestre e o total de passageiros transportados cresceu 8% no período, totalizando 9,7 milhões de pessoas. A participação de mercado da companhia em voos domésticos chegou a 38% no trimestre. 

A Gol reportou que a despesa financeira ficou em 134 milhões de reais no quarto trimestre, um aumento de 153 milhões de reais em relação ao mesmo período de 2020, principalmente em razão da emissão em março de 2019 do Exchangeable Senior Notes.

O lucro operacional medido pelo Ebit recorrente alcançou 1 bilhão de reais, ante 176,3 milhões de reais no último trimestre de 2018, com a margem Ebit nessa medida passando a 26,5% de 5,5% um ano antes. O custo unitário por assento encolheu 12,8% no quarto trimestre, para R$ 0,24. Com a queda no custo e aumento da receita, o rendimento médio por passageiro avançou 13,8% no quarto trimestre, para R$ 0,33. 
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A Gol também informou que apresentou no quarto trimestre de 2019 uma queda de 15,6% no custo com combustível por quilômetro assento ofertado, em comparação com o mesmo intervalo do ano anterior. Os custos totais com combustível de aviação caíram 10,5% no quarto trimestre, para R$ 1 bilhão. Essa queda foi explicada por uma redução de 37,7% nos gastos com ICMS sobre combustível, para R$ 102,5 milhões, e pela queda nos gastos com querosene de aviação de 5,7%, para R$ 906,8 milhões, excluindo impostos. 

A dívida líquida da Gol sofreu redução de 9,8% em dezembro de 2019, para R$ 9,1 bilhões. A dívida bruta teve redução de 0,6%, para R$ 12,1 bilhões. O caixa total aumentou 43,1%, para R$ 3,0 bilhões. A companhia encerrou 2019 com liquidez total de R$ 4,3 bilhões, com incremento de R$ 1,3 bilhão em relação a 2018, ou avanço de 43,4%.

Raia Drogasil (RADL3) registra lucro líquido de R$ 587 milhões em 2019

A Raia Drogasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 587,1 milhões em 2019. Esse valor é equivalente a uma alta de 7% em comparação com o ano anterior, quando havia registrado R$ 548,6 milhões. 

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A Raia Drogasil (RD) registrou lucro líquido de R$ 143,275 milhões no quarto trimestre de 2019, crescimento de 17,9% em relação ao mesmo período de 2018. Em todo o ano passado, a companhia teve ganhos de R$ 542,914 milhões, avanço de 6,5%. No critério ajustado, o lucro da RD ficou em R$ 168,692 no trimestre, número 9,2% maior na comparação anual. No ano, o ganho ajustado ficou em R$ 587,148 milhões, avanço de 7%.
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Por sua vez, o lucro líquido da Raia Drogasil do quarto trimestre do ano passado foi de R$ 143,2 milhões, expansão de 18% sobre os últimos três meses de 2018. Esse valor está acima da expectativa do mercado que esperava R$ 141,6 milhões.

O caixa livre foi de R$ 1,5 milhão, com investimentos de R$ 656,5 milhões “mais do que suportados pelo fluxo de caixa das operações”. 
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A receita líquida da RD no trimestre ficou em R$ 4,785 bilhões, um crescimento de 19,7% na comparação com o mesmo período de 2018. No ano, as receitas somaram R$ 17,502 bilhões, avanço de 18,2%.

O resultado financeiro da RD no quarto trimestre ficou negativo em R$ 13 milhões, e no ano, negativo em R$ 106,2 milhões. A dívida líquida cresceu 37,5% em um ano, para R$ 827,3 milhões. No critério ajustado, esse valor chegou a R$ 923,4 milhões, valor 25,6% maior que ao final de 2018. Assim, o nível de alavancagem, medido pela relação dívida líquida/Ebitda, passou de 0,6 vez para 0,7 vez em um ano.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

IRB (IRBR3) anuncia lucro de R$ 1,764 bilhões em 2019

O lucro líquido da IRB Brasil registrou uma expansão de 44,7%, em relação a 2018, passando de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,7 bilhão em 2019. Por sua vez, no quarto trimestre o lucro foi de R$ 632,1 milhões.

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Em 2019, o volume total de prêmios emitidos pelo IRB foi de R$ 8,5 bilhões, alta de 22,3% na comparação com o ano anterior. O prêmio retido, que representa a parcela dos contratos que efetivamente ficam a cargo da empresa, aumentou 23,8%, para R$ 6,3 bilhões.

Descontadas as provisões técnicas, o prêmio ganho pela companhia foi de R$ 5,7 bilhões em 2019, um crescimento de 18,3%.
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Os sinistros retidos, que representam uma despesa, aumentaram em uma velocidade menor, de 8%, e somaram R$ 2,9 bilhões. Com isso, o índice de sinistralidade do IRB apresentou uma melhora de 55,9% para 51,1% (quanto menor, melhor).

As despesas gerais e administrativas somaram R$ 283 milhões, crescimento de 24,1% sobre o ano anterior. “O valor é equivalente a 5,0% de prêmios ganhos, praticamente em linha com o índice referente a 2018 (4,8%)”.
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Para este ano, o IRB espera registrar um crescimento de 22% a 27% nos prêmios emitidos no Brasil e entre 23% e 28% no exterior. Ao mesmo tempo, espera reduzir o índice de retrocessão, ou seja, da parcela da receita que vai para outras seguradoras, de 25,9% em 2019 para um intervalo entre 17% a 19%. 

A empresa informou ter fechado 2019 com caixa líquido de R$ 35,9 milhões – queda de 16,8% sobre o fim do ano anterior. A IRB Brasil RE afirma que seus ativos consolidados cresceram 7,7% em 2019 para R$ 17,1 bilhões.