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sexta-feira, 12 de maio de 2017

CCR (CCRO3) tem lucro líquido de R$329 milhões no 1º trimestre

O Grupo CCR registrou lucro líquido de R$ 329 milhões no primeiro trimestre de 2017, o que corresponde a um aumento de 32,9% na comparação com os R$ 247,5 milhões reportados em igual etapa do ano anterior. 

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Já o lucro líquido mesma base ficou em R$ 338,5 milhões, um crescimento de 46,6% em relação aos R$ 230,9 milhões contabilizados há um ano.

O critério “mesma base” exclui a STP, cuja venda de participação foi concluída em 31 de agosto do ano passado e, nas comparações pró-forma mesma base, exclui-se a ViaRio e o VLT.
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Excluindo efeitos não recorrentes, como a venda da controladora da Sem Parar, em meados do ano passado, e os novos negócios que não estavam operacionais na mesma etapa do ano passado, somou 338,5 milhões de reais, alta de 46,6 por cento.

Operacionalmente, o resultado foi mais fraco. O tráfego consolidado nas rodovias administradas pela CCR, teve queda de 2,7 por cento ano a ano, refletindo a recessão no país.

Uma das maiores dívidas do grupo é a da concessão do aeroporto de Confins (MG), que é reajustada pelo IPCA. Além disso, a taxa Selic recuou, refletindo na redução dos juros das dívidas do grupo.
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“Já a parte operacional ainda não se recuperou. O tráfego rodoviário caiu 2,8%”, disse ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, Marcos Macedo, da equipe de relações com investidores. Contudo, o tráfego rodoviário — onde está a maior fonte de receita do grupo — do primeiro trimestre foi melhor do que o dos últimos três meses de 2016. E a expectativa é de recuperação nos próximos.

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Também contribuiu para o lucro o fato de a CCR ter ficado por algum tempo em caixa com o valor captado em uma oferta de ações realizada em fevereiro aplicado à Selic.

Já o lucro líquido na mesma base atingiu R$ 338,5 milhões, alta de 46,6%. O lucro na mesa base exclui a fatia na STP, empresa de arrecadação eletrônica de pedágio cuja venda foi concluída no terceiro trimestre de 2016, e os novos negócios que não estavam operacionais de janeiro a março de 2016.
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A receita líquida do período avançou 3,4%, para R$ 1,7 bilhão. E o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado, que exclui as despesas não-caixa como depreciação e amortização, provisão de manutenção e apropriação de despesas antecipadas da outorga, avançou 3,9%, para R$ 1 bilhão.

No entanto, a receita líquida cresceu 3,4 por cento contra o primeiro quarto de 2016, para 1,69 bilhão de reais, refletindo entre outros fatores o reajuste de tarifas de pedágios.
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Da mesma forma, o lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado subiu 3,9 por cento, para 1,03 bilhão de reais.

Além disso, a dívida líquida da companhia como proporção do Ebitda caiu de 3,2 vezes para 1,8 vez, reduzindo o serviço da dívida.

A companhia concluiu em fevereiro uma oferta restrita de novas ações, com a qual levantou 4 bilhões de reais.

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