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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Lucro líquido da Grendene (GRND3) em 2019 totalizou R$ 495 milhões

A Grendene encerrou 2019 com um ganho de R$ 495 milhões e margem líquida de 23,9%. A receita líquida foi de R$2,1 bilhões, queda de 11,2% em relação ao registrado no ano anterior. No período, a companhia vendeu 150,8 milhões de pares de calçados.

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No último trimestre de 2019, a receita líquida foi de R$ 665,7 milhões (10,3% a menos que no 4T18), com a comercialização de 49 milhões de pares. Nesse período, a Grendene foi responsável por 36,5% das exportações brasileiras de calçados, mas teve uma queda de 22,6% no volume vendido fora do país ante 2018, afetados por redução na demanda de Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Bolívia.

Ao longo do ano passado, a empresa deu continuidade ao projeto de expansão de franquias do Clube Melissa fora do país, com dez unidades inauguradas na Sérvia, Singapura, Tailândia, Indonésia, Argentina e Croácia. No primeiro semestre deste ano, está prevista a abertura de mais 10 unidades.
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Também avançou o projeto de Omnichannel da Melissa, lançado no primeiro semestre de 2019. Até o momento, mais de 21 clubes estão aptos a atenderem de forma integrada na modalidade de prateleira infinita, retirar na loja ou entrega expressa. Até março, todos os Clubes Melissa devem estar integrados a esse modelo.
A geração de caixa operacional em 2019 foi de R$426,8 milhões e os dividendos propostos correspondem a um payout de 53,9% (dividendos e juros sobre capital próprio dividido pelo Lucro após a constituição de reservas legais) e dividend yield de 3,3%.

A companhia reduziu vendas tanto no Brasil quanto no exterior. As vendas no mercado interno caíram 8,2%, para 38,1 milhões de pares. A receita bruta no mercado interno caiu 6,5%, para R$ 603,8 milhões. No exterior, as vendas caíram 22,6% para 10,9 milhões de pares. A receita bruta de vendas caiu 19,7%, para R$ 191,2 milhões.

A receita líquida recuou 10,3%, para R$ 665,7 milhões. Já os custos de produtos vendidos caíram 10,8%, para R$ 328 milhões e as despesas operacionais, por sua vez, encolheram 5%, para R$ 186,9 milhões.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), caiu 8,5%, para R$ 178 milhões.
No ano de 2019, a Grendene registrou queda de 15,5% no lucro líquido, para R$ 495 milhões. A receita líquida caiu 11,2%, para R$ 2,07 bilhões. O Ebitda somou R$ 430,8 milhões, queda de 17,6% em relação ao ano.

Ao longo dos últimos anos, a Grendene avançou em sua jornada de sustentabilidade, com melhoria da eficiência no processo produtivo, redução da pegada ambiental, uso de material reciclável e de fonte renovável, instalação de painéis de energia solar na fábrica de Sobral e capacitação de funcionários.

Todos os calçados da Grendene estão registrados pela Vegan Society, o que comprova que os calçados produzidos não contêm nenhum componente de origem animal em sua composição e que não são testados em animais. A empresa também recebeu o selo Biobased, que certifica que os produtos da marca Ipanema contêm em sua composição de 20% a 40% de material de origem renovável.
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Em 15 de outubro de 2019, Dia do Consumo Consciente, os mais de 300 Clubes Melissa, bem como a Galeria de São Paulo, esvaziaram as prateleiras e dedicaram a data para dialogar sobre a pauta de sustentabilidade. Nestes locais, foram disponibilizados coletores para o descarte correto dos pares que estão sem nenhuma opção de uso; reuso (doação); e troca. Estes pontos são permanentes em todos os canais oficiais da marca, inclusive nas Galerias New York e Londres e unidades fabris.

Ainda no ano passado, a companhia ampliou para todos os municípios onde tem unidade o projeto Educação para o Desenvolvimento Sustentável, realizado em escolas públicas com o objetivo de estimular estudantes a serem agentes de mudança em suas escolas, casas e comunidades.

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