Nível superior eleva salário em até 219%, diz IBGE
Em 2011, apenas 17,1% dos assalariados apresentavam esse grau de formação. Informação faz parte das Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011
Segundo dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre), em 2011 o
Brasil tinha 5,129 milhões de empresas e outras organizações formais
ativas.
Essas entidades mantinham ocupadas 52,173 milhões de pessoas, sendo 45,184 milhões assalariados. A renda do pessoal ocupado atingiu R$ 1,041 trilhão naquele ano, alta de 8% em relação a 2010. O salário médio de 2011 foi de R$ 1.792,61, alta de 2,4% em relação a 2010.
O comércio foi a atividade que mais contratou trabalhadores em 2011 no
país: 18,9% do total (8,5 milhões de pessoas), seguido das indústrias de
transformação (18,2% ou 8,2 milhões de pessoas) e da administração
pública (17% ou 7,7 milhões). O item atividades administrativas e o
serviços complementares e construção absorveram 9% (4,1 milhões de
pessoas) e 6,4% (2,9 milhões), respectivamente.
De 2010 para 2011, o número de firmas permaneceu estável, enquanto o pessoal ocupado cresceu 4,9%. O crescimento dos trabalhadores assalariados foi maior (5,1%) do que o de sócios e proprietários (3,8%).
O salário médio do trabalhador brasileiro é de R$ 1.792,61, informou nesta sexta-feira (24) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a partir de pesquisa do Cempre (Cadastro Central de Empresas).
O estudo apontou que os funcionários com ensino superior (17,1% dos trabalhadores) ganham, em média, R$ 4.135,06, valor mais de 200% acima da remuneração média daqueles sem diploma universitário (82,9% do total), de R$ 1.294,70.
Essa diferença de salários pode ser explicada pelo aumento na procura por trabalhadores com diploma (8,5%) em relação àqueles sem curso superior (4,4%). No comparativo com 2010, o total de salários e outras remunerações cresceu 8% e o salário médio mensal em termos reais, 2,4%.
No comparativo entre os sexos, a pesquisa mostrou que, embora o crescimento das mulheres no mercado de trabalho tenha sido superior ao dos homens (5,7% contra 4,7%), o salário das primeiras continua menor.
Enquanto os homens (57,7% do mercado) têm salário médio de R$ 1.962,97, as mulheres (42,3% do mercado) recebem, em média, R$ 1.561,12.
A área de eletricidade e gás aparece na primeira posição na lista dos melhores salários, com remuneração média mensal de R$ 5.567,73, seguida pelo setor de Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, que paga (R$ 4.213,65).
A pesquisa mostrou também que o comércio é o setor que mais absorve trabalhadores, com 8,5 milhões de pessoas (18,9% do total). Em segundo lugar vem a indústria, com 8,2 milhões de trabalhadores (18,2%), e na terceira posição aparece a administração pública, com 7,7 milhões de pessoas (17%).alimentação (R$ 858,92) e Atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.110,16).
Essas entidades mantinham ocupadas 52,173 milhões de pessoas, sendo 45,184 milhões assalariados. A renda do pessoal ocupado atingiu R$ 1,041 trilhão naquele ano, alta de 8% em relação a 2010. O salário médio de 2011 foi de R$ 1.792,61, alta de 2,4% em relação a 2010.
De 2010 para 2011, o número de firmas permaneceu estável, enquanto o pessoal ocupado cresceu 4,9%. O crescimento dos trabalhadores assalariados foi maior (5,1%) do que o de sócios e proprietários (3,8%).
O salário médio do trabalhador brasileiro é de R$ 1.792,61, informou nesta sexta-feira (24) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a partir de pesquisa do Cempre (Cadastro Central de Empresas).
O estudo apontou que os funcionários com ensino superior (17,1% dos trabalhadores) ganham, em média, R$ 4.135,06, valor mais de 200% acima da remuneração média daqueles sem diploma universitário (82,9% do total), de R$ 1.294,70.
Essa diferença de salários pode ser explicada pelo aumento na procura por trabalhadores com diploma (8,5%) em relação àqueles sem curso superior (4,4%). No comparativo com 2010, o total de salários e outras remunerações cresceu 8% e o salário médio mensal em termos reais, 2,4%.
No comparativo entre os sexos, a pesquisa mostrou que, embora o crescimento das mulheres no mercado de trabalho tenha sido superior ao dos homens (5,7% contra 4,7%), o salário das primeiras continua menor.
Enquanto os homens (57,7% do mercado) têm salário médio de R$ 1.962,97, as mulheres (42,3% do mercado) recebem, em média, R$ 1.561,12.
A área de eletricidade e gás aparece na primeira posição na lista dos melhores salários, com remuneração média mensal de R$ 5.567,73, seguida pelo setor de Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, que paga (R$ 4.213,65).
A pesquisa mostrou também que o comércio é o setor que mais absorve trabalhadores, com 8,5 milhões de pessoas (18,9% do total). Em segundo lugar vem a indústria, com 8,2 milhões de trabalhadores (18,2%), e na terceira posição aparece a administração pública, com 7,7 milhões de pessoas (17%).alimentação (R$ 858,92) e Atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.110,16).
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