Foram analisados os lucros de 320 empresas que, juntos, somaram R$ 40,2
bilhões entre janeiro e março deste ano. Um ano antes, este valor havia
sido de R$ 45,8 bilhões.
Dos 21 setores considerados na pesquisa, 10 tiveram crescimento nos lucros na comparação anual, liderados pelo setor de comércio, cujo ganho passou de R$ 351,6 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$ 514,2 milhões entre janeiro e março deste ano --alta de 46,24%.
Apesar dos grandes bancos terem apresentado um crescimento modesto nos lucros no início deste ano, ou até queda, como o Santander, o setor bancário continua sendo o mais lucrativo.
O ganho das 24 instituições financeiras analisadas no levantamento totalizou R$ 11,55 bilhões no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 11,53 bilhões vistos um ano antes.
As empresas siderúrgicas e metalúrgicas tiveram o pior desempenho nos lucros no período, com queda de 84,12%, passando de R$ 374,6 milhões para R$ 59,5 milhões. O setor do comércio, que inclui 18 empresas na bolsa, foi o que mais elevou seus lucros no primeiro trimestre, com um aumento de 46,24%, até R$ 514,2 milhões.
De acordo com dados da consultoria Economatica, lucro no 1º tri foi 12,29% menor se comparado aos R$ 45,08 bilhões do ano passado; Petro e OGX, respectivamente, tiveram maiores lucros e prejuízos
Em seguida, ficou o setor de serviços de transporte, cujas 11 empresas obtiveram um lucro somado de R$ 828,2 milhões, com um crescimento de 33,01% frente ao primeiro trimestre do ano passado.O segundo setor que mais sofreu redução nos lucros foi o de veículos e autopeças, cujas 17 empresas obtiveram no primeiro trimestre um lucro somado de R$ 96,5 milhões, com uma redução de 54,14%.
O setor mais lucrativo no Brasil continua sendo o bancário, cujas 24 empresas obtiveram no trimestre um lucro somado de R$ 11,5 bilhões, com um aumento de 0,23% frente aos três primeiros meses de 2012.
O segundo setor mais lucrativo é o de petróleo e gás, com seis empresas que registraram um lucro líquido somado de R$ 7,05 bilhões nos três primeiros meses de 2013, com uma redução de 24,38% frente ao mesmo período do ano passado.
Por empresas, a companhia brasileira de capital aberto mais lucrativa no primeiro trimestre foi a Petrobras, apesar de seus lucros terem reduzido 16,51%, até R$ 7,69 bilhões.
Por outro lado, o setor mais penalizado foi o de siderurgia e metalurgia, com queda de 84,12% da lucratividade na mesma base de comparação. Entre janeiro a março de 2013, as companhias do setor registraram lucro de R$ 59,5 milhões, contra lucro de R$ 374,6 milhões no ano anterior.
Apesar de terem registrado queda no lucro, a Petrobras e a Vale são as duas primeiras empresas mais lucrativas no primeiro trimestre de 2013.
A OGX é a empresa brasileira de capital aberto com o maior prejuízo nominal da safra de balanços do primeiro trimestre, segundo levantamento da Economatica com 320 companhias na comparação com igual período de 2012.
A petroleira teve prejuízo de R$ 798,7 milhões de janeiro a março, uma variação de R$ 666,367 milhões ante o resultado negativo do primeiro trimestre de 2012 (-R$ 132,4 milhões).
Também a MPX, do grupo do empresário Eike Batista, está na segunda colocação entre os maiores prejuízos no levantamento, com resultado líquido de R$ 250,9 milhões negativos, ante R$ 77,48 milhões negativos no mesmo período de 2012.
Dos 21 setores considerados na pesquisa, 10 tiveram crescimento nos lucros na comparação anual, liderados pelo setor de comércio, cujo ganho passou de R$ 351,6 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$ 514,2 milhões entre janeiro e março deste ano --alta de 46,24%.
Apesar dos grandes bancos terem apresentado um crescimento modesto nos lucros no início deste ano, ou até queda, como o Santander, o setor bancário continua sendo o mais lucrativo.
O ganho das 24 instituições financeiras analisadas no levantamento totalizou R$ 11,55 bilhões no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 11,53 bilhões vistos um ano antes.
As empresas siderúrgicas e metalúrgicas tiveram o pior desempenho nos lucros no período, com queda de 84,12%, passando de R$ 374,6 milhões para R$ 59,5 milhões. O setor do comércio, que inclui 18 empresas na bolsa, foi o que mais elevou seus lucros no primeiro trimestre, com um aumento de 46,24%, até R$ 514,2 milhões.
De acordo com dados da consultoria Economatica, lucro no 1º tri foi 12,29% menor se comparado aos R$ 45,08 bilhões do ano passado; Petro e OGX, respectivamente, tiveram maiores lucros e prejuízos
Em seguida, ficou o setor de serviços de transporte, cujas 11 empresas obtiveram um lucro somado de R$ 828,2 milhões, com um crescimento de 33,01% frente ao primeiro trimestre do ano passado.O segundo setor que mais sofreu redução nos lucros foi o de veículos e autopeças, cujas 17 empresas obtiveram no primeiro trimestre um lucro somado de R$ 96,5 milhões, com uma redução de 54,14%.
O setor mais lucrativo no Brasil continua sendo o bancário, cujas 24 empresas obtiveram no trimestre um lucro somado de R$ 11,5 bilhões, com um aumento de 0,23% frente aos três primeiros meses de 2012.
O segundo setor mais lucrativo é o de petróleo e gás, com seis empresas que registraram um lucro líquido somado de R$ 7,05 bilhões nos três primeiros meses de 2013, com uma redução de 24,38% frente ao mesmo período do ano passado.
Por empresas, a companhia brasileira de capital aberto mais lucrativa no primeiro trimestre foi a Petrobras, apesar de seus lucros terem reduzido 16,51%, até R$ 7,69 bilhões.
Por outro lado, o setor mais penalizado foi o de siderurgia e metalurgia, com queda de 84,12% da lucratividade na mesma base de comparação. Entre janeiro a março de 2013, as companhias do setor registraram lucro de R$ 59,5 milhões, contra lucro de R$ 374,6 milhões no ano anterior.
Apesar de terem registrado queda no lucro, a Petrobras e a Vale são as duas primeiras empresas mais lucrativas no primeiro trimestre de 2013.
A OGX é a empresa brasileira de capital aberto com o maior prejuízo nominal da safra de balanços do primeiro trimestre, segundo levantamento da Economatica com 320 companhias na comparação com igual período de 2012.
A petroleira teve prejuízo de R$ 798,7 milhões de janeiro a março, uma variação de R$ 666,367 milhões ante o resultado negativo do primeiro trimestre de 2012 (-R$ 132,4 milhões).
Também a MPX, do grupo do empresário Eike Batista, está na segunda colocação entre os maiores prejuízos no levantamento, com resultado líquido de R$ 250,9 milhões negativos, ante R$ 77,48 milhões negativos no mesmo período de 2012.
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