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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

BMG (BMGB4) registra lucro líquido de R$ 163 milhões no 4 trimestre de 2019

O lucro reportado no período é quatro vezes superior aos R$ 40 milhões de um ano atrás. No acumulado de 2019, os ganhos forma de R$ 367 milhões, mais que o dobro dos R$ 171 milhões de 2018.

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Já considerando o resultado recorrente, o banco mineiro teve lucro de $ 74 milhões entre outubro e dezembro, crescimento de 21,3% na comparação anual. Em todo o ano de 2019, o lucro recorrente ficou em R$ 344 milhões, alta de 33,3% em relação a 2018.

A rentabilidade sobre patrimônio líquido (ROAE) subiu de 6% para 20,7% em um ano, no quarto trimestre de 2019. No critério recorrente, o indicador caiu de 10,4% para 9,6% na mesma comparação. No ano, o ROAE chegou a 12,5% recorrente, ante 10,8% de 2018. O patrimônio líquido do BMG fechou o ano em R$ 4,028 bilhões, alta de 52,5% em um ano.
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A carteira de crédito do BMG ao final do ano chegou a R$ 11,455 bilhões, crescimento de 20,4% em 12 meses e de 5,9% em três meses. Deste total, quase 70%, ou R$ 7,993 bilhões, correspondem a cartão consignado. O índice de Basileia do BMG disparou após a abertura de capital, passando de 13,8% ao final de setembro para 22,5% em dezembro. O indicador mostra que o banco está bem capitalizado para conceder novos empréstimos, já que o mínimo exigido pelo Banco Central é 11%. 

O índice de inadimplência, considerando as operações vencidas há mais de 90 dias, era de 3,5% no fim do terceiro trimestre, com alta de 0,2 ponto percentual frente a junho e queda de 0,4 ponto em relação a setembro do ano passado.O balanço é o primeiro divulgado pelo BMG depois do IPO realizado em outubro na B3. Na ocasião, a oferta de ações movimentou R$ 1,391 bilhão, sendo que R$ 1,2 bilhão foi destinado ao caixa do banco.
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O BMG informou que pretende usar os recursos para reforçar as linhas de crédito que já opera e expandir sua atuação para novos produtos, como empréstimo consignado. Também estão previstos investimentos em tecnologia voltados ao projeto de banco digital.
BMG Seguros vende 30% do capital social para Generali

A seguradora italiana Generali comprou, em dezembro de 2019, 30% do capital social da BMG Seguros no total de R$ 89 milhões. Na transação, a seguradora do banco foi avaliada em R$ 297 milhões.

A instituição financeira atua no segmento de grandes empresas, focada em seguro garantia, o que necessita uma estrutura especializada em avaliar crédito corporativo. A Generali tem a opção de aumentar sua participação na seguradora para 51% até 2021.

A seguradora deve pagar R$ 54 milhões em até três anos e outros R$ 35 milhões ao final de 2025, conforme as metas operacionais forem alcançadas.
O conselho de administração da BMG Seguros será modificado de forma que:
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Três membros serão indicados pelo BMG Participações em Negócios; Os outros dois serão da Generali; Jorge Sant’Anna permanecerá como presidente da seguradora.

As companhias já têm uma joint-venture firmada desde 2016 focada em venda de seguros para aposentados, pensionistas e funcionários públicos. Na parceria, a Generali tem 40% de participação e o BMG, 60%. A transação aguarda a aprovação dos órgãos reguladores.

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