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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Sonae Sierra (SSBR3) registra lucro líquido de R$ 21 mi no 3º trimestre

A Sonae Sierra Brasil anuncia seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2017 (3T17). 

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A receita líquida da companhia totalizou R$ 86,9 milhões no 3T17, apresentando um crescimento de 4,2% frente ao mesmo período do ano anterior. Influenciado por maiores receitas e menores custos operacionais, o EBITDA cresceu 7,7% no 3T17, totalizando R$ 60,4 milhões.

A receita de aluguel variável, impulsionada pelo aumento das vendas, também apresentou forte crescimento no terceiro trimestre, aumentando 22,5% com relação ao mesmo período de 2016, liderando o crescimento da receita de aluguel total.

Seguindo o desempenho de vendas totais, o índice de vendas nas mesmas lojas (SSS) cresceu 7,7% no terceiro trimestre de 2017 frente ao mesmo período de 2016. Os aluguéis nas mesmas lojas (SSR) também se beneficiaram do resultado e registraram um aumento de 6,7% no 3T.
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A taxa de ocupação encerrou o terceiro trimestre de 2017 em 93,6%, 0,2 p.p. acima do 2T17. O custo de ocupação continua caminhando em direção aos níveis históricos do indicador, fechando o trimestre em 9,7%, impulsionado pela recuperação das vendas e por contínuas iniciativas de redução de custo.

A Sonae Sierra e a empresa colombiana Central Control deram início às obras de construção do centro comercial Jardín Plaza Cúcuta, na Colômbia, um projeto com um investimento de mais de 52 milhões de euros.
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Segundo um comunicado à imprensa, o projeto conta com um investimento de mais de 52 milhões de euros e terá 43.000 metros quadrados (m2) de área bruta locável, que será construída num terreno com 12 hectares, “o que permite uma expansão futura do projeto”.

O centro comercial, que terá 180 lojas, vai criar cerca de 4.500 postos de trabalho diretos e indiretos, dos quais perto de mil serão assegurados durante a construção e 3.500 após a abertura ao público, prevista para final de 2018.

“Estamos muito satisfeitos com o arranque da construção do Jardín Plaza Cúcuta, o nosso primeiro projeto neste mercado, e com o qual pretendemos oferecer uma experiência única de compra e lazer aos cidadãos de Cúcuta e da região”, destaca Tiago Eiró, diretor geral da Sonae Sierra na Colômbia.

Também Juan Luis Restrepo, presidente da Central Control, afirma que o novo centro comercial “será o motor de desenvolvimento da cidade, atraindo investimentos para a capital da região do Norte de Santander e que atraiu importantes marcas que pela primeira vez terão presença na cidade”.
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O centro comercial terá um piso e será o primeiro a céu aberto na cidade, com um conceito arquitetónico inspirado na natureza. 

O terceiro trimestre de 2017, segundo José Baeta Tomás, CEO da Sonae Sierra Brasil, mostrou que o desempenho da empresa continua sólido. "É possível ver este cenário positivo em todos os mercados onde a Sonae Sierra Brasil está presente, com todos os shoppings apresentando crescimento de vendas acima da inflação no período".

"Olhando para o nosso portfólio, vemos que os lojistas estão acompanhando a tendência de recuperação econômica e registraram um bom desempenho no terceiro trimestre, com um expressivo aumento de vendas de 8,5% em relação ao mesmo período do ano anterior" completa o CEO.

A Sonae Sierra Brasil segue trabalhando em inovação e operações para evoluir em suas estratégias de crescimento, principalmente nas maiores áreas metropolitanas. Além disso, acredita que nos próximos anos novas oportunidades de crescimento irão surgir e a companhia estará preparada para aproveitá-las.


Segundo a Sonae Sierra Brasil, as condições de mercado mantiveram a tendência de recuperação vista nos últimos trimestres e solidificaram a retomada da economia brasileira no terceiro trimestre de 2017. 
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“As taxas de desemprego têm caído consistentemente nos últimos meses, enquanto que indústria e varejo retomaram o crescimento, a inflação está sob controle e as taxas de juros seguem em queda. O índice de confiança dos consumidores também segue tendência de alta”, explica a companhia.

Entre julho e setembro o resultado financeiro ficou negativo, com uma despesa líquida de R$ 13,6 milhões, queda de 11% ante mesmo período de 2016, beneficiada por inflação e taxa de juros mais baixas.

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