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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Ser Educacional (SEER3) tem lucro líquido de R$48 mi no 3º tri

A Ser Educacional registrou lucro líquido de R$ 48,033 milhões no terceiro trimestre de 2017, recuo de 1,2% na comparação com o mesmo período de 2016.

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De julho a setembro, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 69,662 milhões, queda de 15,7% perante um ano antes. A margem Ebitda passou de 30,2% para 23,8%. O Ebitda ajustado caiu 7,3% no período, para R$ 75,468 milhões.

Após a mudança de normas estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC) para a oferta de Ensino a Distância (EAD) por instituições de ensino superior, aplicada em julho deste ano, o Grupo Ser Educacional obteve um crescimento de 469,5% no número de inscritos em cursos de pós-graduação e de 77% de graduação. 
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Considerando o desempenho global, o número de estudantes da modalidade EAD apresentou um crescimento de 55,8%, equivalente ao aumento de 6,3 mil estudantes no terceiro trimestre de 2016 para 9,9 mil estudantes no mesmo período deste ano. O número se torna ainda mais expressivo quando comparado à evolução da base de alunos de cursos presenciais, que foi de 1,5%.

“A qualidade do serviço e experiência do aluno em todas as etapas do seu ciclo de aprendizado será cada vez mais preponderante no ensino superior brasileiro. 

Para isso, estamos trabalhando cada vez mais para privilegiar o aluno por meio de nossa proposta de valor, que consiste em ofertar cursos demandados pelo mercado, com estrutura de ponta, atendimento de qualidade a preços cada vez mais competitivos por meio da oferta de cursos presenciais, semipresenciais e a distância”, afirmou o presidente do Grupo, Jânyo Diniz, no comunicado enviado ao mercado.
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O desempenho foi resultado de uma reformulação realizada pelo MEC para ampliar a oferta de cursos superiores no modelo EAD no País. 

Desde julho deste ano, as instituições de ensino podem se credenciar para ofertar cursos nessa modalidade sem que necessariamente eles sejam oferecidos presencialmente, o que antes era exigido pelo ministério. A mudança ainda desburocratiza o período de análise para a liberação das licenças para a liberação dos cursos.

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