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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Santander Brasil (SANB11) tem lucro líquido gerencial de R$ 2,586 bi no 3º trimestre

O lucro líquido gerencial do banco Santander Brasil atingiu R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre, segundo balanço divulgado pela instituição na noite desta quarta-feira. O resultado representa um crescimento de 37,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior e 10,7% na compração com os três meses anteriores. 

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No acumulado de janeiro a setembro, o lucro líquido gerencial soma R$ 7,2 bilhões, alta de 34,6% em relação ao mesmo período de 2016. Já o lucro societário, que inclui despesas com amortização de ágio, subiu 25%, ano a ano, para R$ 1,79 bilhão. 

O maior banco estrangeiro no país anunciou nesta quarta-feira que teve lucro recorrente de 2,586 bilhões de reais no período, alta de 37,3 por cento ante os 1,884 bilhão de igual período de 2016. Após despesas com ágio, o lucro societário subiu 25 por cento por cento ano a ano, a 1,795 bilhão de reais. 

Dando sequência ao que já fizera no trimestre anterior, o Santander Brasil manteve a aceleração dos empréstimos. No fim de junho, a carteira de crédito ampliada do grupo somava 336,4 bilhões de reais, um aumento de 8,2 por cento ante um ano antes.
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Essa expansão foi puxada pelas operações que rendem margens maiores, os segmentos pessoa física e de crédito ao consumo, que cresceram 15,7 e 15,6 por cento, respectivamente.

Com isso, a margem financeira bruta do banco cresceu 19,3 por cento sobre um ano antes, para 9,86 bilhões de reais. O spread, diferença entre custo médio de captação e o cobrado para emprestar a clientes, foi de 9,4 por cento, estável na base sequencial, mas 0,7 ponto maior sobre um ano antes.

"Essas evoluções refletem o crescimento do volume médio e o aumento do spread, em função de uma maior participação da carteira de pessoa física", afirmou o banco no relatório.
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As receitas oriundas das operações de crédito cresceram 10,4 por cento em 12 meses.
Ao final de setembro, a carteira de crédito ampliada do Santander tinha saldo de R$ 336,409 bilhões, cifra 3,5% maior que a vista ao término de junho, de R$ 324,944 bilhões. Em um ano, quando a cifra era de R$ 310,965 bilhões, o crescimento foi de 8,2%.

O crescimento continuou sendo puxado pela pessoa física e o financiamento ao consumo, ambos com avanço superior a 15% em 12 meses, e de 5% e 5,9% no terceiro trimestre ante o segundo, respectivamente. Dentre os destaques estiveram o cartão de crédito e o consignado. Já a carteira da pessoa jurídica, conforme o banco, está próxima de um patamar de estabilização, com uma retomada no volume de contratações por pequenas e médias empresas, que sobe 2,2% em um ano e 1,2% no trimestre. Já entre as grandes empresas, foi vista queda de 4,5% em 12 meses e de 1,4% em três meses.
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Os ativos totais do Santander Brasil somavam R$ 676,768 bilhões no terceiro trimestre, montante 3,6% maior que o visto no trimestre anterior. Em um ano, a expansão foi de 2,4%.

Já o seu patrimônio líquido atingiu R$ 61,564 bilhões no fim de setembro, permitindo um avanço de 3,3% na comparação com junho e de 4,9% ante os 12 meses anteriores. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) do banco, ajustado pelo ágio, ficou em 17,1%, bem acima dos 15,8%, registrados no segundo trimestre. "Esse índice que se destaca, pois comprova que estamos no caminho certo", acrescenta Rial.

No conceito societário, que leva em conta ágio de aquisições feitas pelo banco, o lucro líquido do Santander Brasil no terceiro trimestre foi de R$ 1,795 bilhão, 4,5% menor que o visto no segundo trimestre, de R$ 1,879 bilhão. Em um ano, quando somou R$ 1,436 bilhão, foi vista alta de 25%.
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O banco também se beneficiou da queda dos calotes, medidos pelo total de operações com atraso superiores a 90 dias, que ficou em 2,9 por cento, ante 3,5 por cento de igual etapa de 2016. Na base sequencial, o índice ficou estável.

Com isso, as despesas do Santander Brasil com provisões para perdas entre julho e setembro somaram 3,05 bilhões de reais, queda anual de 14,4 por cento. Excluindo as receitas com recuperação de crédito, o montante somou 2,43 bilhões de reais, também 14,4 por cento menor.

As receitas do banco com tarifas cresceram 16,5 por cento em 12 meses, para 3,87 bilhões de reais. Na outra ponta, as despesas gerais subiram 8,3 por cento ano a ano, para 4,8 bilhões de reais.

A rentabilidade do Santander Brasil no terceiro trimestre atingiu 17,1 por cento, o maior desde o IPO do banco no país, em 2009.
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O banco espanhol Santander divulgou hoje que teve lucro líquido de 1,46 bilhão de euros (US$ 1,73 bilhão) no terceiro trimestre do ano, menor que o ganho de 1,7 bilhão de euros obtido em igual período de 2016.

Já a receita líquida de juros do Santander – que corresponde à diferença entre o que os bancos pagam aos clientes por depósitos e cobram por empréstimos – subiu para 8,68 bilhões de euros entre julho e setembro, de 7,8 bilhões de euros no mesmo intervalo do ano passado.

O índice de capital nível 1 do Santander, uma importante medida do capital no setor bancário, aumentou pra 10,80%, de 10,47% um ano antes.


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“Nosso negócio teve mais um trimestre de resultados sólidos, com tendências positivas e mais avanços na qualidade do lucro de todos os mercados em que operamos”, afirmou a presidente executiva do Santander, Ana Botín.

Especificamente, Botín disse que as operações na América Latina continuaram a ter bom desempenho, com resultados positivos em termos de número de clientes e empréstimos. Na Europa, o Santander também teve boa performance, apesar dos desafios da região, ela acrescentou.

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