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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A Ser Educacional (SEER) registrou lucro líquido de R$ 64,895 milhões no segundo trimestre de 2017,

A Ser Educacional registrou lucro líquido de R$ 64,8 milhões no segundo trimestre de 2017, resultado 1,7% acima daquele apurado um ano antes, de R$ 63,7 milhões. O lucro líquido é o atribuído aos sócios da empresa controladora, base para a distribuição de dividendos. 

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De abril a junho de 2017, o Ebitda (Lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 102,571 milhões, um crescimento de 12,7% contra 2016, com margem Ebitda de 31,4%, a mesma do ano passado. Nos seis primeiros meses de 2017, o Ebitda ajustado totalizou R$ 214,733 milhões, alta de 5,2%.

A receita líquida somou R$ 326,240 milhões no segundo trimestre de 2017, uma expansão de 12,7% contra o mesmo período de 2016. No acumulado de janeiro a abril deste ano, a alta foi de 10,5%, para R$ 635,060 milhões.

O resultado financeiro ficou negativo em R$ 21,613 milhões no segundo trimestre de 2017, uma alta de 47,1% ante um resultado também negativo de R$ 14,696 milhões no segundo trimestre de 2016.
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A receita líquida da empresa no segundo trimestre de 2017 foi de R$ 326,2 milhões, aumento de 12,6% em relação aos R$ 289,6 milhões de mesmo intervalo do calendário anterior.

O custo de vendas da companhia avançou 7,4% entre abril e junho, para R$ 148,2 milhões, ante os R$ 137,9 milhões registrados um ano antes.

O lucro bruto da Ser Educacional no segundo trimestre de 2017 foi de R$ 178,0 milhões, o que representa elevação de 17,4%. As despesas operacionais foram de R$ 92,9 milhões, resultado 29,9% acima das despesas de R$ 71,5 milhões registradas um ano antes.

A companhia registrou ainda lucro operacional de R$ 85 milhões, um crescimento de 6,1%, e a despesa financeira líquida subiu 47,9%, para R$ 21,6 milhões.

A Ser Educacional informou que iniciou no mês passado a abertura de novos polos de ensino a distância e terá ao menos 100 novos espaços operando na captação de estudantes já neste segundo semestre de 2017. Em teleconferência com analistas e investidores, o presidente da companhia, Jânyo Diniz, destacou que essas aberturas já são um reflexo da mudança nas regras do Ministério da Educação para o segmento de ensino a distância.
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A nova regra prevê que instituições de ensino superior que possuem credenciamento para EAD com nota igual a 4 ou 5 possam abrir até 150 e 250 novos polos de ensino a distância por ano, respectivamente. Essas aberturas não necessitam mais de visita e autorizações prévias.

A Ser afirmou que a medida permitiu que a empresa estivesse habilitada para abrir 550 polos por ano. Segundo a empresa, essa capacidade vai chegar a 800 polos por ano uma vez que seja aprovado o credenciamento de EAD para universidade da companhia em Belém, a Unama.

Os 100 novos polos vão ampliar significativamente o EAD da Ser Educacional, que até o final de junho contava com 18 polos credenciados. Os polos são pontos de apoio presenciais a estudantes de cursos a distância.
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O diretor financeiro, João Aguiar, disse que ainda espera a divulgação das regras definitivas do novo Fies. “Ainda há muitas discussões sobre o novo Fies. Há mais de 250 emendas parlamentares questionando o novo Fies. Ainda precisamos esperar. Muitos fundos constitucionais regionais não querem repassar seus recursos ao Fies, por exemplo”, disse Aguiar.

Na avaliação da empresa, o processo de captação de calouros no atual processo seletivo está dentro da normalidade, mas a concorrência está bastante acirrada. Segundo o presidente da companhia, Jânyo Diniz, os concorrentes estão concedendo muitos abatimentos para atrair alunos. 
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No primeiro semestre, a Ser Educacional registrou alta de 19,7% na captação de alunos para 51,4 mil matriculados, na comparação anual.

A captação da graduação presencial encerrou o período de janeiro a junho em 46,7 mil alunos, alta de 19,5% ante um ano antes. No ensino a distância (EAD), foram 4,6 mil matriculados na graduação, alta de 22,6%. Segundo a empresa, o aumento ocorreu principalmente por conta do credenciamento de novos cursos e novas unidades.

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