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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

A Ouro Fino Saúde Animal (OFSA3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 14,9 milhões no segundo trimestre

A Ourofino apresentou receita líquida de R$ 137,9 milhões no segundo trimestre de 2017 (2T17), um crescimento de 2,5% comparado ao 2T16. No 1S17, a receita líquida foi de R$ 213,1 milhões, com decréscimo de 8,4% em relação ao mesmo período de 2016. 

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Com isso, o lucro líquido ajustado do 2T17 foi R$ 14,9 milhões, um aumento de 136,5% em relação ao 2T16. No 1S17, o lucro líquido ajustado foi de R$ 9,0 milhões, um aumento de 100,0% em relação ao mesmo período de 2016. 

Segundo o Bradesco BBI, os principais destaques do trimestre foram maior recuperação em animais de produção e forte redução na alavancagem. Já o Itaú BBA apontou que os resultados foram “em linha com nossas estimativas e de consenso”; “divisão de animais de companhia permaneceu fraca, mas o segmento de animais de produção mostrou sinais de recuperação”

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A margem bruta no 2T17 foi de 52,0%, um aumento de 0,7 p.p. em relação ao 2T16. No 1S17, a margem bruta alcançou 52,3%, um aumento de 0,2 p.p. em relação ao mesmo período de 2016. 

A companhia apresentou receita líquida de R$ 137,9 milhões no segundo trimestre de 2017, crescimento de 2,5% comparado a igual período do ano passado. Segundo a empresa, no segmento de animais de produção houve leve crescimento de 0,7% das receitas líquidas, para R$ 106,5 milhões no período. O resultado foi sustentado pela melhora na margem bruta, com vendas a melhores preços na linha de bovinos, incluindo as vacinas contra febre aftosa e mix para a linha de suínos.

No segmento pet, entretanto, houve recuo de 18,2% em igual comparação, para R$ 14,4 milhões. Segundo a empresa, o resultado foi influenciado pelo cenário macroeconômico ainda desafiador, em especial no Rio de Janeiro.

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As despesas com vendas, gerais e administrativas do 2T17 somaram R$ 46,4 milhões, com recuo de 14,7% em relação ao 2T16. Para o 1S17 elas somaram R$ 90,3 milhões, um decréscimo de 14,1% em relação ao mesmo período de 2016. Além disso, notam-se uma diluição de 6,8 p.p. no trimestre e de 2,8 p.p. no semestre já refletindo os esforços para otimização de despesas na Companhia.

O EBITDA ajustado no 2T17 totalizou R$ 32,0 milhões com margem EBITDA ajustado de 23,2%, um aumento de 8,2 p.p. em relação ao 2T16. No 1S17, o EBITDA ajustado foi de R$ 33,2 milhões com margem EBITDA ajustado de 15,6%, um aumento de 4,1 p.p. em relação ao mesmo período de 2016. 

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Os aumentos da margem bruta e diluição das despesas com vendas, gerais e administrativas como os fatores para a melhora do EBITDA refletem os trabalhos que vem sendo conduzidos pela administração da Companhia.

Por fim, a despesa financeira líquida do 2T17 ficou em R$ 2,8 milhões, um decréscimo de 58,8% em relação ao 2T16. No 1S17, foi de R$ 8,6 milhões, um decréscimo de 24,6%.

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