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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

A administradora de shopping centers Iguatemi (IGTA3) registrou lucro líquido de R$ 50,3 milhões no segundo trimestre de 2017

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers apresenta resultado sólido no segundo trimestre de 2017. 

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Apesar do cenário macroeconômico ainda instável, a estratégia de concentrar esforços em empreendimentos de qualidade e bem localizados, destinados ao público A/B, além da constante renovação do mix de seus ativos e maturação de projetos mais recentes, foi fundamental para manter seu desempenho consistente.

A Iguatemi, dona de 17 shopping centers no País, teve lucro líquido de R$ 50,975 milhões no segundo trimestre de 2017, uma alta de 45,3% em relação ao mesmo período de 2016, conforme balanço publicado nesta terça-feira, 8, pela companhia. No acumulado do primeiro semestre, o lucro líquido totalizou R$ 101,594 milhões, aumento de 37,7% na mesma base de comparação.

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O aumento do lucro no trimestre decorre, principalmente, do recuo das despesas financeiras por conta das quedas na alavancagem e no custo da dívida. Pelo lado operacional, também houve ganhos de receita com o recebimento de luvas pela entrada de novos lojistas, alta no faturamento com aluguéis e redução da inadimplência dos comerciantes que ocupam espaços nos shoppings.

No trimestre encerrado em 30 de junho, a Iguatemi registrou crescimento de 45,3% no lucro líquido em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 51 milhões. 
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O aumento na linha de receita com revenda de ponto foi um dos índices que impulsionaram este avanço. No mesmo intervalo, houve aumento de 5,3% nas vendas totais, chegando a R$ 3,2 bilhões. As vendas em mesmas áreas (SAS) e em mesmas lojas (SSS) apresentaram alta, respectivamente, de 5,1% e 4,1%.
Seguindo seu planejamento, a Iguatemi encerrou o segundo trimestre de 2017 com a margem EBITDA em 77%, atingindo o topo do Guidance.

A receita líquida no 2T17 alcançou R$ 169,4 milhões, 4,1% acima do registrado no mesmo período de 2016. Além disso, vale reforçar que desde o início de 2014, com a implementação do Orçamento Matricial/Base Zero, a Iguatemi reduziu seus custos e despesas (excluindo depreciação e amortização) em relação à receita bruta, de um patamar de 30% para 24% neste trimestre.

O avanço no lucro é decorrente, principalmente, do reconhecimento da linha de outras receitas operacionais, no valor de R$ 7,4 milhões, por meio do aumento com revenda de ponto. O montante é 64,2% superior ao registrado no segundo trimestre de 2016.
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A receita total subiu 4%, passando de R$ 162,8 milhões para R$ 169,4 milhões, na comparação anual. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) atingiu R$ 130,5 milhões, alta de 7,3%. A margem do indicador foi de 77%.

As vendas totais cresceram 5,3% no período, para R$ 3,2 bilhões. As vendas mesmas lojas tiveram alta de 4,1%, enquanto os aluguéis mesmas lojas subiram 6,3%.

A diretoria do Iguatemi espera registrar um crescimento entre 2% e 7% em 2017 e uma margem Ebitda entre 73% e 77%. A empresa também deve investir cerca de R$ 80 milhões a R$ 130 milhões no ano.

“Os resultados do segundo trimestre são encorajadores. Seguimos investindo em nossos ativos e focados no público A/B. A qualidade do portfólio somada à maturação de nossos projetos e ao adensamento do entorno dos empreendimentos foram importantes para conquistarmos um bom desempenho no período, que nos fez, inclusive, alcançar o topo guidance de 2017”, diz Cristina Betts, CFO da Iguatemi.
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No total, o desempenho dos shoppings a 100% resultou em receita de aluguel de R$ 232,7 milhões no segundo trimestre de 2017, alta de 5,1% em relação ao ano anterior. A receita de estacionamento, por sua vez, chegou a R$ 57,5 milhões, 7,1% maior que o acumulado dos meses de abril, maio e junho do ano anterior.

Parte do processo de desalavancagem, a dívida total da Iguatemi fechou em R$ 2.015,8 milhões neste trimestre. A alavancagem da empresa, medida pela relação entre dívida líquida e EBITDA, passou de 3,19x no 2T16 para 3,14x no fim de junho deste ano.

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